segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Cartas para Julieta


Sophie (Amanda Seyfried) trabalha como checadora na redação da revista The New Yorker e busca uma oportunidade para mostrar seu talento também como repórter. Ela e seu noivo Victor (Gael García Bernal), um cheff, viajam para Verona para a Lua de Mel.
Uma vez na Itália, a jovem americana encontra as Secretárias de Julieta, senhoras que respondem as cartas de mulheres apaixonadas. Abre-se, então, um mundo estremamente romântico, onde o amor sempre volta, mesmo que tenha se passado mais de 50 anos.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Alcachofras

As alcachofras, originárias da Europa mediterrânica, são da família dos cardos. Na Idade Média eram consideradas afrodisíacas. Contudo, no século XVIII, graças à opinião de alguns médicos, mereceram um estatuto medicinal devido ao facto de serem consideradas eficazes na cura de febres. Mas foi após a Segunda Guerra Mundial que o seu consumo alimentar se generalizou.
São nutricionalmente ricas em potássio, possuem propriedades diuréticas, são purificantes e desintoxicantes. São pois um excelente alimento para quem sofre de hipertensão arterial, gota, reumatismo e artrite.

No centro da alcachofra encontra-se um espinho que deve ser extraído antes de consumir a polpa (ou o "fundo/coração" da alcachofra). No mercado encontram-se alcachofras frescas ou em conserva. Ao comprar frescas deve ter-se em conta que devem ser inteiras, limpas, pesadas e robustas, com as folhas bem fechadas e sem a presença de vermes. Conservam-se no frigorífico no máximo 3 semanas. Quando nas extremidades das suas folhas ou na base surgem manchas escuras é porque as alcachofras já estão muito maduras.
Antes de se confeccionarem devem lavar-se muito bem de forma a largarem a sujidade agarrada às folhas: inteiras ou cortadas ao meio, devem mergulhar-se, viradas ao contrário, em água com sal durante aproximadamente uma hora. Tanto podem ser cozinhadas em água ou no vapor como no microondas ou no forno. Também se podem usar em saladas frias.
Tradicionalmente as alcachofras eram utilizadas como tónico purificador, ajudando o fígado a eliminar as toxinas do sangue. Pensa-se que esta planta auxilia na redução de sobrecargas biliares e hepáticas, o que consequentemente ajuda o aparelho digestivo no metabolismo das gorduras alimentares. Devido à cinarina, uma substância orgânica que estimula a produção de bílis, a alcachofra é pois um excelente legume para aqueles que têm dificuldades em fazer a digestão. Os estudos (Universidade de Friburg, Alemanha, 1979) indicam ainda que a cinarina ou compostos semelhantes presentes na alcachofra podem ser eficazes na regulação dos níveis de colesterol e também dos triglicéridos no sangue.
A alcachofra faz parte da composição de diversos medicamentos, devido às suas propriedades (colerética e antitóxica) sobre o fígado. Além de cozinhada, a alcachofra pode também tomar-se em infusões, sumo (das folhas) ou cápsulas. É pois uma planta com múltiplas propriedades terapêuticas. Trata a fadiga e a anemia, equilibra a tiróide e o pâncreas, regula o metabolismo, melhora o apetite, estimula os movimentos peristálticos, é diurética, elimina edemas e dissolve pedras dos rins e da vesícula.
É uma boa fonte de potássio, ácido fólico, fibras e de vários fitonutrientes como a cinarina, a silimarina e a inulina. Devido à inulina, um complexo de hidratos de carbono não digeríveis pelos seres humanos e com um efeito laxante, pode auxiliar no alívio da prisão de ventre. Esta substância aumenta um tipo de bactérias benéficas do intestino, e diminui as nocivas, favorecendo assim uma flora intestinal saudável. Tudo indica que isso pode reduzir o risco de desenvolver cancro do intestino.

Valor nutritivo de 100 g de alcachofra inteira:
Calorias: 18 cal
Betacaroteno: 40 mg
Cálcio: 39 mg
Cobre: 0,5 mg
Fibras: 4 g
Ferro: 1,0 mg
Folato: 21 mcg
Fósforo: 87 mg
Potássio: 159 mg

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Comer Orar Amar


Liz Gilbert (Julia Roberts) tinha tudo o que uma mulher moderna deseja – um marido, uma casa, uma carreira bem sucedida. Mas ainda sim, como muitas outras pessoas, sente-se perdida, confusa e em busca do que realmente deseja na vida. Recentemente divorciada e num momento decisivo, Gilbert saí da sua zona de conforto, arriscando tudo para mudar de vida, embarcando numa jornada à volta do mundo que se transforma numa procura por auto-conhecimento. Nas suas viagens descobre o verdadeiro prazer da gastronomia em Itália; o poder da oração na Índia, e, finalmente e inesperadamente, a paz interior e equilíbrio de um verdadeiro amor em Bali. Baseado no best-seller autobiográfico de Elizabeth Gilbert, Comer, Rezar, Amar prova que existe mais de uma maneira de levar a vida e de viajar pelo mundo.

Anchovas

A anchova (também conhecida como enchova ou anchoveta) é um peixe actinopterígeo da família Engraulidae, à qual pertence o biqueirão, geralmente de menor tamanho.

Em várias regiões do mundo, estas espécies suportam pescarias de grandes dimensões; a mais conhecida é a anchoveta do Peru e Chile, Engraulis ringens, da qual se chegaram a capturar doze milhões de toneladas.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Cisne Negro

Nina é a bailarina principal do New York City Ballet e vê-se enredada numa teia de intriga competitiva com uma bailarina acabada de chegar à Companhia. Uma viagem excitante e por vezes aterradora através da psique de uma jovem bailarina cujo papel de Rainha dos Cisnes resulta num desempenho para o qual ela se torna assustadoramente perfeita.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Esperança

A Natureza, neste tempo de inverno, está suejita a tempestades. Por vezes, aparecem raios de sol, que suavizam o rigor destes dias. Depois do inverno vem a primavera, carregada de ESPERANÇA e CONFIANÇA. O nosso coração, por vezes, passa também por invernos rigorosos, mas a ESPERANÇA e a CONFIANÇA são raios de sol, que nos mostram o CAMINHO…
grão de mostarda
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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Piano

O piano (apócope derivado do italiano pianoforte) é um instrumento musical de cordas percutidas pelo sistema de classificação de Hornbostel-Sachs.

O som é produzido quando os batentes, cobertos por um material (geralmente feltro) macio e designados martelos, e sendo ativados através de um teclado, tocam nas cordas esticadas e presas numa estrutura rígida de madeira ou metal. As cordas vibram e produzem o som. Como instrumento de cordas percutidas por mecanismo ativado por um teclado, o piano é semelhante ao clavicórdio e ao cravo. Os três instrumentos diferem no entanto no mecanismo de produção de som. Num cravo as cordas são beliscadas. Num clavicórdio as cordas são batidas por martelos que permanecem em contacto com a corda. No piano o martelo se afasta da corda imediatamente após toca-la deixando-a vibrar livremente.

Teve sua primeira referência publicada em 1711, no "Giornale dei Litterati d'Italia" por motivo de sua apresentação em Florença pelo seu inventor Bartolomeo Cristofori. A partir desse momento sucedem-se uma série de aperfeiçoamentos até chegar ao piano atual. A essência da nova invenção, residia na possibilidade de dar diferentes intensidade aos sons e por isso recebeu o nome de "piano-forte" (que vai do pianíssimo ao fortíssimo) e mais tarde, reduzido apenas para piano. Tais possibilidades de matizes sonoras acabaram por orientar a preferência dos compositores face ao clavicêmbalo.

Os pianos modernos, embora não se diferenciem dos mais antigos no que se refere aos tons, trazem novos formatos estéticos e de materiais que compõem o instrumento.

O piano é amplamente utilizado na música ocidental, no jazz, para a performance solo e para acompanhamento. É também muito popular como um auxílio para compor. Embora não seja portátil e tenha um preço caro, o piano é um instrumento versátil, uma das características que o tornou um dos instrumentos musicais mais conhecidos pelo mundo.

Existem duas versões do piano moderno: o piano de cauda e o piano vertical.
Piano de cauda
Piano verticalO piano de cauda tem a armação e as cordas colocadas horizontalmente. Necessita por isso de um grande espaço pois é bastante volumoso. É adequado para salas de concerto com tetos altos e boa acústica. Existem diversos modelos e tamanhos, entre 1,8 e 3 m de comprimento e 620 kg. Pianos excepcionais : Todos os fabricantes estão fazendo piano pianos excepcionais (artcase), alguns são apenas decorações ou mudanças dramáticas nos actuais (pés trabalhados, pintura, capa) são outras alterações radicais come o Pegasus por Schimmel ou o M. Liminal projetado por NYT Line e composto por Fazioli.

O piano de armário tem a armação e as cordas colocadas verticalmente. A armação pode ser feita em metal ou madeira. Os martelos não beneficiam da força da gravidade.

Pode-se considerar um outro tipo de piano: o piano automático ou pianola. Trata-se de um piano com um dispositivo mecânico que permite premir as teclas numa sequência marcada num rolo.

Alguns compositores contemporâneos, como John Cage, Toni Frade e Hermeto Pascoal, inovaram no som do piano ao colocarem objectos no interior da caixa de ressonância ou modificarem o mecanismo. A um piano assim alterado chama-se piano preparado.

Mecanismos
Teclas do piano
Praticamente todos os pianos modernos têm 88 teclas (sete oitavas mais uma terça menor, desde o lá0 (27,5 Hz) ao dó8 (4186 Hz)). Muitos pianos mais antigos têm 85 teclas (exatamente sete oitavas, desde o lá0 (27,5 Hz) ao lá7 (3520 Hz)). Também existem pianos com 8 oitavas, da marca austríaca Bösendorfer. As teclas das notas naturais (dó, ré, mi, fá, sol, lá e si) são brancas, e as teclas dos acidentes (dó #, ré #, fá #, sol # e lá # na ordem dos sustenidos e as correspondentes ré b, mi b, sol b, lá b e si b na ordem dos bemóis) são da cor preta. Todas são feitas em madeira, sendo as pretas revestidas geralmente por ébano e as brancas de marfim ou material plástico.

Pedais
Os pianos têm geralmente dois ou três pedais, sendo sempre o da direita o que permite que as cordas vibrem livremente, dando uma sensação de prolongamento do som. Permite executar uma técnica designada legato, como se o som das notas sucessivas fosse um contínuo. Compositores como Frédéric Chopin usaram nas suas peças este pedal com bastante frequência.

O pedal esquerdo é o chamado una corda. Despoleta nos pianos de cauda um mecanismo que desvia muito ligeiramente a posição dos martelos. Isto faz com que uma nota que habitualmente é executada quando o martelo atinge em simultâneo três cordas soe mais suavemente pois o martelo atinge somente duas. O nome una corda parece assim errado, mas nos primeiros pianos, mesmo do inventor Cristofori, o desvio permitia que apenas uma corda fosse percutida. Nos pianos verticais o pedal esquerdo consegue obter um efeito semelhante ao deslocar os martelos para uma posição de descanso mais próxima das cordas.

O pedal central, chamado de sostenuto possibilita fazer vibrar livremente apenas a(s) nota(s) cujas teclas estão acionadas no momento do acionamento do pedais. As notas atacadas posteriormente não soarão livremente, interrompendo-se assim que o pianista soltar as teclas. Isso possibilita sustentar algumas notas enquanto as mãos do pianista se encontram livres para tocar outras notas, o que é muito útil ao realizar, por exemplo, passagens em baixo contínuo. O pedal sostenuto foi o último a ser incrementado ao piano. Atualmente, quase todos os pianos de cauda possuem esse tipo de pedal, enquanto entre pianos verticais ainda há muitos que não o apresentam. Muitas peças do século XX requerem o uso desse pedal. Um exemplo é "Catalogue d'Oiseaux", de Olivier Messiaen.

Em muitos pianos verticais, nos quais o pedal central de sostenuto foi abolido, há no lugar do pedal central um mecanismo de surdina, que serve apenas para abafar o som do instrumento.

Recentemente os chamados pianos elétricos passaram por uma grande evolução. Têm exatamente o mesmo número de teclas do piano acústico e se aproximam cada vez mais do seu som. Muitos possuem ainda sons de outros instrumentos musicais, como os teclados eletrônicos. O 'som' do piano elétrico é na verdade uma gravação do 'som autêntico' de um piano, por isso, cada vez que se toca uma tecla, o 'som' é reproduzido em teclas chamadas de 'sensitivas', pois simulam a intensidade sonora do piano convencional.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

“REVOLTADA”

Hoje acordei com uma revolta de sentimentos
Dentro de mim que nunca imaginei ser possível.
Tento não imaginar nada, não pensar em nada.
Mas quando lembro das coisas que aconteceram
Sinto uma fúria, uma raiva tão grande, por ter permitido tais coisas.
Sinto-me uma enorme vontade de ir para a rua e gritar,
Gritar bem alto, simplesmente gritar até ficar sem voz...

Por outro lado, outra situação, outra dor,
Sinto a ansiedade de te ver, de te dizer mil e uma coisas,
Mas sei que atrapalho e sei que invado no teu espaço sem licença
O tempo passa e o desejo vai, com o passar das horas.
Mas por vezes fico á espera de uma resposta, que por vezes, nunca vem.
Mas quando recebo uma mensagem tua, mesmo no momento exacto,
Em que estou a pensar em ti, sinto pequenas explosões dentro de mim…

Ás vezes, a ansiedade é tão grande,
Que meto as mãos pelos pés…
E quando te vejo, mesmo de longe ou de perto,
Consigo sentir cada pormenor, cada movimento,
Cada músculo da minha cara a esboçar-se um sorriso grande,
E sinto os meus olhos a diminuírem para poder brilharem, sem receios.
E sinto uma explosão e ao mesmo tempo, uma tranquilidade que nunca senti.

Um dia acreditei, nos nossos sorrisos, nos nossos momentos,
Nas nossas palavras ditas e não ditas, nos nossos toques,
No grande silêncio entre sorrisos, nas trocas de olhares,
Num ambiente ternurento e calmo
Que teríamos um futuro, que seria algo mais forte do que uma amizade.
Hoje, digo-te que não sei… apenas não sei…
Talvez por sentir revoltada.

Depois de estar contigo, de te sentir pertinho de mim
No caminho para casa, sinto-me leve,
Levemente a bater como quem chama por mim…
Suspiro como se me faltasse o ar, depois desaparece e fica apenas um sorriso.
Porquê que fazes isso? O que queres de mim?
Não quero sentir-me assim, sem rumo…Aliás não tem sentido sentir-me assim.
Não, nesta fase, em que tudo se sente e tudo passa,
O tempo cura, vento voa e nada dura para sempre.

Devo afastar-me da paixão ou entregar-me cegamente a ela
Quando nos encontramos com alguém e nos apaixonamos,
Temos a impressão de que todo o Universo está de acordo, hoje eu vi isso no pôr-do-sol.
No entanto, se algo corre mal, não sobra nada
Nem as graças, nem a música ao longe, nem o sabor dos teus lábios
Como é que pode desaparecer tão rapidamente
A beleza que ali estava há poucos minutos?
A vida é muito veloz: faz-nos ir do céu ao inferno, numa questão de segundos.

Tantas vezes senti, as lágrimas apoderaram-se de mim,
Como se tivessem vontade própria.
As palavras na ponta da língua que não saem,
Os pensamentos na cabeça que tornam numa só confusão.
Um turbilhão de ideias que se fazem acompanhar por uma grande dor no peito.
Hoje dói-me o coração!
Acordei-me a doer o coração.

Sinto a desilusão de me sentir só e desamparada,
Aquele enorme vazio que entranha no meu coração
A desilusão de me sentir incapaz de ser feliz,
A desilusão que se faz acompanhar por esta grande Revolta...
Quando penso na sintonia inexplicável que foi acontecendo,
A troca de olhares e pensares,
Faz-me não querer acreditar no está a acontecer.

Será tudo um pesadelo
Quando acordar serei a mesma pessoa de sempre?
Gostava que tudo fosse possível, mas sei que não o é!
Existe mudanças todos os dias, a todo o momento.
Sei consigo viver com o que sou e com o que penso.
Sei que a revolta, a raiva, a desilusão
Um dia, uma hora, um momento irá passar…
Com o tempo, tudo cura...
Mas hoje, a revolta ainda resiste…

Autoria: LMCF
6-Jan-2011

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Fragilidade


A fragilidade não é o defeito, é um benefício da vida.
É a necessidade de sentirmos a vontade de renascer.
É duro aprender que na vida, nem tudo é perfeito
Nem tudo gira a volta de sermos fortes
Nem de sermos capazes de enfrentar tudo
Nem de todos o que nos rodeiam.
Todos os sentimentos fortes têm os seus picos
Mesmo a fragilidade e o sofrimento…
Os seus montes de altos e baixos,
Os seus dias bons e maus,
A fragilidade da própria vida
A fragilidade de uma vida que em nós cresce
A fragilidade de um olhar perdido no horizonte
A fragilidade dos laços humanos
Só a paz nos pode tranquilizar todos estes sentimentos
Só a energia positiva nos pode enfrentar os obstáculos
Só um sorriso sincero nos pode mostrar
Como viver a vida “CARPE DIEM”.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Ser humano

O nosso coração, o nosso interior é onde se passa o fundamental que nos define como pessoas mais ou menos HUMANAS, mais ou menos SENSÍVEIS, mais ou menos SINCERAS, mais ou menos GENEROSAS. Por vezes, preocupamo-nos muito com “as coisas exteriores”, mas o fundamental é o que “sai do coração”. ver Marcos 7, 14-23)

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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Partilhar a dor

Partilhar a dor do outro, colocar-se ao lado de quem sofre, por causa de problemas seus ou de familiares e amigos, revela o que levamos “dentro” e que nos torna HUMANOS, capazes de construir uma SOCIEDADE HUMANIZADA…

Thomas Edison

Thomas Alva Edison (Milan, Ohio, 11 de Fevereiro de 1847 — West Orange, Nova Jérsei, 18 de Outubro de 1931)foi um inventor e empresário dos Estados Unidos que desenvolveu muitos dispositivos importantes de grande interesse industrial. O Feiticeiro de Menlo Park (The Wizard of Menlo Park), como era conhecido, foi um dos primeiros inventores a aplicar os princípios da produção maciça ao processo da invenção.

Em sua vida, Thomas Edison registou mais de 1000 patentes, sendo amplamente considerado o maior inventor de todos os tempos. Não apenas mudou o mundo em que vivia, suas invenções ajudaram a criar outro muito diferente: este em que vivemos hoje. O fonógrafo foi só uma de suas invenções. Outra foi o cinetógrafo, a primeira câmera cinematográfica bem-sucedida, com o equipamento para mostrar os filmes que fazia. Edison também transformou o telefone, inventado por Antonio Meucci, em um aparelho que funcionava muito melhor. Fez o mesmo com a máquina de escrever. Trabalhou em projetos variados, como alimentos empacotados a vácuo, um aparelho de raios X e um sistema de construções mais baratas feitas de concreto. Acima de tudo, foi ele quem ajudou a trazer a civilização da Era do Vapor para a Era da Eletricidade.

Entre as suas contribuições mais universais para o desenvolvimento tecnológico e científico encontra-se a lâmpada elétrica incandescente, o gramofone, o cinescópio ou cinetoscópio, o ditafone e o microfone de grânulos de carvão para o telefone. Edison é um dos precursores da revolução tecnológica do século XX. Teve também um papel determinante na indústria do cinema.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Bandoneon

O bandoneón é um instrumento musical de palhetas livres, semelhante a uma concertina, utilizado principalmente na Argentina, onde é o principal instrumento da orquestra de tango. O executante do bandoneón é chamado de bandoneonista.

O bandoneón foi inventado pelo músico alemão Heinrich Band (1821-1860). O nome original alemão bandonion refere-se ao sobrenome de Band. Foi criado para ser usado na música religiosa e na música popular alemã, em contraste à concertina, que era considerada um instrumento folclórico. Imigrantes alemães levaram, no início do século XX, o bandoneón para a Argentina, onde ele foi incorporado à música local .

O bandoneón produz o som a partir da vibração de palhetas de aço rebitadas em chapas de metal que podem ser zinco ou alumínio. Na execução do tango é preferível o instrumento com chapas de zinco pelo peso, que permite versatilidade no staccato típico da marcação do tango, bem como pela doçura tímbrica.

Há vários modelos de bandoneón e layouts de escalas, desde instrumentos com 52 botões (104 tons) até 78 tons ( 156 tons). O bandoneon pode ser bissonoro ou unissonoro (equivocadamente chamados de diatônico e cromático respectivamente) Não existe bandoneón diatônico pois isso equivale a instrumentos que estão construídos sobre duas escalas relativas, o que não é o caso do bandoneón bissonoro pois pode-se facilmente executar uma escala cromática completa com ambas as mãos.

Notas:
ORQUESTRA GULBENKIAN
JOSEP PONS (maestro)
PABLO MAINETTI (bandoneón)
Foi uma quimica, de olhos, fenomenal...
Adorei!!

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Macadâmia é rica em antioxidantes e em calorias

Único alimento nativo da Austrália conhecido internacionalmente, a noz macadâmia é empregada na fabricação de sorvetes, barras de chocolate e biscoitos e para dar um toque especial a sobremesas e a pratos salgados, como risotos e saladas. Também costuma ser servida como aperitivo, torrada, salgada ou caramelizada.

Assim como outras amêndoas, é rica em ácidos graxos, antioxidantes que retardam o envelhecimento e protegem o sistema cardiovascular. Também como elas, ajuda a reduzir os níveis de colesterol no sangue. "Isso ocorre devido às altas concentrações do ácido palmitoléico, responsável pela assistência ao corpo no metabolismo dos lipídeos, equilibrando os níveis de colesterol HDL ('bom') e LDL ('mau')", explica o produtor Pedro Toledo Piza, diretor técnico da ABM (Associação Brasileira de Noz Macadâmia) e diretor da QueenNut Macadâmia, empresa que beneficia e exporta 35% da produção brasileira.

Só vale prestar atenção à quantidade ingerida, já que 100 g da noz torrada e salgada possuem 647 calorias.

Descoberta somente na segunda metade do século 19, a macadâmia é cultivada hoje principalmente na Austrália e no Havaí, mas também na África do Sul e em outros países. O Brasil, que iniciou o plantio comercial durante a década de 1970, figura em sétimo lugar do ranking, embora possua a quarta maior área plantada, concentrada nos Estados de São Paulo e do Espírito Santo. "Só que nossos pomares ainda são jovens, em fase de crescimento", afirma Piza.

Em 2007, segundo dados da ABM, cerca de 85% da produção nacional será exportada, in natura, e o restante consumido no mercado interno.

Óleo
Da macadâmia, é extraído também um óleo utilizado pelas indústrias cosmética e farmacêutica, mas o mercado para o produto ainda é incipiente. "Somente 4% das amêndoas são destinadas para isso", explica o produtor.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Fresquinha do dia

Um elefante vê uma cobra pela primeira vez. Muito intrigado pergunta:
- Como é que fazes para te deslocar? Não tens patas!...
- É muito simples - responde a cobra - rastejo, o que me permite avançar.
- Ah... E como é que fazes para te reproduzires? Não tens tomates!...
- É muito simples - responde a cobra já irritada - ponho ovos.
- Ah... E como é que fazes para comer? Não tens mãos nem tromba para levar a comida à boca!...
- Não preciso! Abro a boca assim, bem aberta, e com a minha enorme garganta engulo a minha presa directamente.
- Ah... Ok! Ok! Então, resumindo... rastejas, não tens tomates e só tens garganta... És Chefe de quem?!

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Dia de praia


Primeiro dia de praia da minha pequenita... ~
Foz de Arelho,
com 18ºC,
sem vento,
uma raridade.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Almeida Garrett

João Baptista da Silva Leitão de Almeida e mais tarde visconde de Almeida Garrett, (Porto, 4 de Fevereiro de 1799 — Lisboa, 9 de Dezembro de 1854) foi um escritor e dramaturgo romântico, orador, Par do Reino, ministro e secretário de Estado honorário português.

Grande impulsionador do teatro em Portugal, uma das maiores figuras do romantismo português, foi ele quem propôs a edificação do Teatro Nacional de D. Maria II e a criação do Conservatório de Arte Dramática.

Teatro
Dá início ao seu projecto de regeneração do teatro português, levando à cena em 1838 Um Auto de Gil Vicente, pouco antes Filipa de Vilhena e, em 1842, O Alfageme de Santarém, todas sobre temas da história de Portugal.

Em 1844 é publicada a sua obra-prima, Frei Luís de Sousa, que um crítico alemão, Otto Antscherl, considerou a "obra mais brilhante que o teatro romântico produziu". Estas peças marcam uma viragem na literatura portuguesa não só na selecção dos temas, que privilegiam a história nacional em vez da antiguidade clássica, como sobretudo na liberdade da acção e na naturalidade dos diálogos e em 1845 foi representada a peça, "Falar a Verdade a Mentir".

Prosa
Almeida Garrett pelo escultor Barata Feyo.Em 1843, Garrett publica o Romanceiro e o Cancioneiro Geral, colectâneas de poesias populares portuguesas, e em 1845 o primeiro volume d'O Arco de Santana (o segundo apareceria em 1850), romance histórico inspirado por Notre Dame de Paris de Victor Hugo. Esta obra seduz não só pela recriação do ambiente medieval do Porto, mas sobretudo pela qualidade da prosa, longe das convenções anteriores e muito mais próxima da linguagem falada.

A obra que se lhe seguiu deu expressão ainda mais vigorosa a estas tendências: Viagens na minha terra, livro híbrido em que impressões de viagem, de arte, paisagens e costumes se entrelaçam com uma novela romântica sobre factos contemporâneos do autor e ocorridos na proximidade dos lugares descritos (outra inovação para a época, em que predominava o romance histórico). A naturalidade da narrativa disfarça a complexidade da estrutura desta obra, em que alternam e se entrecruzam situações discursivas, estilos, narradores e temas muito diversos.

Poesia
Na poesia, Garrett não foi menos inovador. As duas coletâneas publicadas na última fase da sua vida (Flores sem fruto, de 1844, e sobretudo Folhas Caídas, de 1853) introduziram uma espontaneidade e uma simplicidade praticamente desconhecidas na poesia portuguesa anterior.

Ao lado de poemas de exaltada expressão pessoal surgem pequenas obras-primas de singeleza ímpar como «Pescador da barca bela», próximas da poesia popular quando não das cantigas medievais. A liberdade da metrificação, o vocabulário corrente, o ritmo e a pontuação carregados de subjectividade são as principais marcas destas obras.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Espelho de água, Espelho meu

Espelho de água, Espelho meu
Será que reflectes o que há de bom em mim
Sem tristezas sem mágoas
Os corações de amor
As alegrias que pairam no ar
Ou reflectes o que há de mau em mim
Um futuro incerto
Uma realidade crua e dura
Um coração que flutua sem sentido
Um rumo que segue numa nova manhã
Que surge todos os dias
Ou apenas reflectes, o que vês
Diz-me tu, Espelho meu
O que vês
De mim, em mim e para mim

Espelho de água, Espelho meu
Olho para ti e me vejo,
Sossegada e a imaginar-me
Que destino terei eu
Mil destinos, mil rumos, mil caminhos
Aonde estará meu corpo e alma
Aonde estará meu coração
Que será dos meus sonhos
Será que os vou realizar,
Talvez num livro, numa história
Para contar um dia, numa noite fria
Ou apenas ficará num sonho…
Que será de mim,
Conta-me, diz-me, Espelho meu
Que me olhas, com tanto interesse…

Espelho de água, Espelho meu
Dentro de mim, no meu mais fundo interior
Existe um baú de mistérios, de sonhos e desejos,
Talvez um dia, poderá tudo acontecer,
Poderá ser nesta vida derradeira
Poderá ser contigo, meu amor
Meu menino de olhos amendoados
Espelho meu, que intimidas
Que me deixas envergonhada
Olho para ti, olho para mim reflectida
E nada vejo, nada sinto
Nem um sexto sentido revela
Permaneço num silêncio incógnito
Sem uma palavra, sem um sinal
Apenas uma dor que arde sem se ver!

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Violoncelo

O violoncelo é um instrumento da família dos instrumentos de corda. Tocado geralmente com arco, possui quatro cordas afinadas em quintas.

O instrumento pertence à sub-família dos violinos, que engloba os instrumentos orquestrais de quatro cordas afinadas em quintas. Essa família se diferencia da familia do violão (da qual faz parte o contrabaixo) tanto pela afinação, que ali se dá em quartas em vez de quintas, tanto pela forma diferenciada do instrumento.

A característica padrão do instrumento foi estabelecida por Stradivarius, em 1680. A partir dos Concertos Espirituais de Boccherini, o violoncelo passou a ser tratado como solista, e não somente como um instrumento para compor o naipe de cordas.

Uma das primeiras citações sobre o violoncelo foi numa coleção de sonatas italianas anônimas, datada de 1665. Tornou-se popular como instrumento solista nos séculos XVII e XVIII.Pelo seu tamanho, deve ser tocado apoiado ao chão por meio de um espigão, haste de metal em sua extremidade. Para tocá-lo, o músico deve estar sentado, com as pernas afastadas, com o instrumento entre os joelhos e o braço do violoncelo repousando sobre o ombro (embora algumas pessoas experimentem outras posições, o que não é recomendado, já que pode ocasionar lesões à coluna vertebral).

Nota:
CORO E ORQUESTRA GULBENKIAN
LAWRENCE FOSTER (maestro)
LARISSA SAVCHENKO (meio-soprano)
MARIA JOSÉ FALCÃO (violoncelo)
SA CHEN (piano)

Signo chinês - Coelho

1903 Jan 29 a 1904 Fev 15
1915 Fev 14 a 1916 Fev 02
1927 Fev 02 a 1928 Jan 22
1939 Fev 19 a 1940 Fev 07
1951 Fev 06 a 1952 Jan 26
1963 Jan 25 a 1964 Fev 12
1975 Fev 11 a 1976 Jan 30
1987 Jan 29 a 1988 Fev 16
1999 Fev 16 a 2000 Fev 04
2011 Fev 3 a 2012 Jan 22

Cor: Cinza
Sabor: Salgado
Alimento: Peixe
Bebida: Vinho Francês
Flor: Rosemary
Árvore: Vidoeiro prateado
Metal: Bronze
Instrumento Musical: Tambor
Dia do Mês: 8
Números: 1, 3, 5, 9, 15, 19 e 35
Compatibilidades entre Signos
Maior: Cabra, Porco e Cão
Media: Tigre, Serpente e Cavalo
Pior: Dragão, Rato e Galo

O Coelho é sociável, modesto, sensível e artístico. É uma pessoa complexa, e possui muitas vezes grande intuição. Dizem que nasce para viver uma vida preciosa. O Coelho é o símbolo da imortalidade devido à sua associação com fertilidade. O Coelho prefere uma vida calma e aprecia boas comidas, ouvir música clássica ou discutir história da arte. Não se ajusta bem a mudanças e é lento a tomar decisões. Detesta confrontos de qualquer tipo. A sua casa é muito importante para ele. São pais amorosos, mas não aceitam disparates. Gostam de trabalhar com crianças e animais e acham o trabalho para caridade especialmente recompensador.
O Coelho é sensível e generoso. Luta pela harmonia no seu ambiente para a sua maior felicidade.


Amor
O céu de Abril ajudará a quem estão sós a encontrar um casal. Quiçá pouca paixão mas um sentimento sincero que poderia durar para toda a vida! Agosto e Setembro parecem ser os meses ideais para os casais em crises para que encontrem o entendimento e o diálogo perdido. Outubro, Novembro e Dezembro viverão tratando de conquistar um provável pretendente que não quer crer em vossa encantadora indiferença.
Trabalho
Desde Fevereiro até Abril não entregues tua confiança num colega malvado e incrivelmente ambicioso porque poderias encontrar-te numa situação desagradável. Em Maio presta atendimento a um negócio imobiliário que tem cheiro a roubo. Por sorte o inverno parece melhor alumiado pelo trânsito de corpos celestes que te prometem sorte no jogo e novos contactos profissionais absolutamente vantajosos.
Saúde
Durante toda a primavera não corras riscos, não exijas a teu físico mais do que pode enfrentar. Deverás estar muito atencioso também em Setembro se não queres stressar excessivamente: deverias descansar muito e apartar todo trabalho mental excessivo. O inverno te verá finalmente forte, enérgico e como sempre, incrivelmente atraente.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

2011 - Ano do Coelho de Metal

:: Teresa Kam Teng ::

O próximo ano novo Chinês terá início no dia 03 de Fevereiro de 2011 e seu término será em 22 de Janeiro de 2012, será um ano regido pelo Coelho de Metal.

A natureza sociável e conciliadora do Coelho trará a harmonia e a estabilidade para este ano, favorecendo os relacionamentos e os acordos em todas as áreas. A comunicação, a diplomacia, a discrição, o refinamento e os bons modos serão valorizados. As pessoas estarão mais confiantes e ambiciosas, mas para obter o sucesso neste ano, elas deverão buscar com objectividade os seus interesses sem se esquecer do bom senso e da responsabilidade. Neste ano muitos serão os contactos e as oportunidades, mas o prazer, o conforto e a segurança pessoal poderão falar mais alto; e se não houver determinação e comprometimento, pouco será realizado. As pessoas buscarão por mais qualidade do que quantidade.

O 2011, será um bom ano para os negócios, o trabalho em equipe, os estudos, áreas governamentais, a justiça, as actividades ligadas à comunicação, à diversão, ao ramo de alimentos, à qualidade de vida, às artes e tudo o que estiver ligado à beleza e ao bom gosto.

Para saber mais informações

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011