O que ouvi, o que senti, o que fiz
e o que me deixou curiosa... escrito num diário virtual.
sábado, 30 de abril de 2016
sexta-feira, 29 de abril de 2016
Dia Mundial da Dança
O Dia Internacional da Dança ou Dia Mundial da Dança comemorado no dia 29 de abril, foi instituído pelo CID (Comitê Internacional da Dança) da UNESCO(Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) no ano de 1982.[1]
Ainda é uma efeméride nova e até mesmo desconhecida para muita gente, pois começou a ser realmente lembrada no Brasil nestes últimos anos. Cada vez mais, no entanto, artistas e profissionais da área reconhecem que é importante celebrar a data para, inclusive, dar maior visibilidade à dança, lembrar-se de sua importância e de suas demandas.
Ao criar o Dia Internacional da Dança a UNESCO escolheu o 29 de abril por ser a data de nascimento do mestre francês Jean-Georges Noverre (1727-1810). Ele ultrapassou os princípios gerais que norteavam a dança do seu tempo para enfrentar problemas relativos à execução da obra. Sua proposta era atribuir expressividade a dança por meio da pantomima, a simplificação na execução dos passos e a sutileza nos movimentos. Noverre se destaca na história por ter escrito um conjunto de cartas sobre o balé de sua época, “Letters sur la Danse”.
Por coincidência, entre os brasileiros a data também pode estar associada ao aniversário de uma personalidade de indiscutível importância: Marika Gidali, a bailarina que, com Décio Otero, fundou o Ballet Stagium em 1971 em São Paulo, para inaugurar no Brasil uma nova maneira de se fazer e apreciar dança.
O Dia Internacional da Dança é importante como mais um espaço de mobilização em torno deste assunto. Alguns dos objetivos desta comemoração é aumentar a atenção pela importância da dança entre o público geral, assim como incentivar governos de todo o mundo para fornecerem melhores políticas públicas voltadas à dança.
Enquanto a dança tem sido uma parte integral da cultura humana através de sua história, não é prioridade oficial no mundo. Em particular, o professor Alkis Raftis, então presidente do Conselho Internacional de Dança, disse em seu discurso em 2003 que "em mais da metade dos 200 países no mundo, a dança não aparece em textos legais (para melhor ou para pior). Não há fundos no orçamento do Estado alocados para o apoio a este tipo de arte. Não há educação da dança, seja privada ou pública".
segunda-feira, 25 de abril de 2016
Um anjo na Terra - Highway to Heaven
Michael Landon sabia como contar uma história, ele era perito em mostrar histórias familiares com algum drama mas também com algum humor e que no final nos deixavam a sentir bem, mesmo sem termos feito nada a não ser ver o episódio de uma das séries dele.
Um Anjo na Terra (Highway to Heaven) estreou nos Estados Unidos da América em 1984 e mostrou-nos um Michael Landon mais velho, depois o termos visto como um rapaz novo em Bonanza e como um pai de família em Casa na Pradaria, em parceria com o seu amigo Victor French (que também aparecia na série anterior) numa série na mesma linha de outras como o Cão Vagabundo onde alguém viajava pelo País ajudando outras pessoas a resolver os seus problemas.
Lembro-me de ver isto depois da hora de almoço, a RTP a dada altura transmitia séries neste horário, e que gostava do teor leve da mesma e do carisma que emanava do Michael Landon. A série mostrava Landon como um anjo que não podia ficar no céu enquanto não passasse por uma série de provações na Terra, e era ajudando as pessoas que ultrapassava essas provações e ascendia aos céus. Os problemas iam desde os amorosos aos policiais passando por disputas familiares ou apenas problemas de saúde.
Durou 5 temporadas, até 1989, e teve 111 episódios sendo que as últimas temporadas foram bastante fracas. Lembro-me bem do começo disto, de como ele tinha que convencer French, que era um ex-polícia, para o ajudar e de que ele era um Anjo na Terra. French era o contraponto perfeito para o bonacheirão Landon, tinha um aspecto mais cínico e rude o que ajudava a sobressair ainda mais o sorriso e boa vontade de Michael.
Para variar foi mais uma série dessa década com um genérico marcante e que nos prendia ao ecrã, apesar de ser um pouco fraca em argumentos, devido ao seu carisma e personalidade.
Um Anjo na Terra (Highway to Heaven) estreou nos Estados Unidos da América em 1984 e mostrou-nos um Michael Landon mais velho, depois o termos visto como um rapaz novo em Bonanza e como um pai de família em Casa na Pradaria, em parceria com o seu amigo Victor French (que também aparecia na série anterior) numa série na mesma linha de outras como o Cão Vagabundo onde alguém viajava pelo País ajudando outras pessoas a resolver os seus problemas.
Lembro-me de ver isto depois da hora de almoço, a RTP a dada altura transmitia séries neste horário, e que gostava do teor leve da mesma e do carisma que emanava do Michael Landon. A série mostrava Landon como um anjo que não podia ficar no céu enquanto não passasse por uma série de provações na Terra, e era ajudando as pessoas que ultrapassava essas provações e ascendia aos céus. Os problemas iam desde os amorosos aos policiais passando por disputas familiares ou apenas problemas de saúde.
Durou 5 temporadas, até 1989, e teve 111 episódios sendo que as últimas temporadas foram bastante fracas. Lembro-me bem do começo disto, de como ele tinha que convencer French, que era um ex-polícia, para o ajudar e de que ele era um Anjo na Terra. French era o contraponto perfeito para o bonacheirão Landon, tinha um aspecto mais cínico e rude o que ajudava a sobressair ainda mais o sorriso e boa vontade de Michael.
Para variar foi mais uma série dessa década com um genérico marcante e que nos prendia ao ecrã, apesar de ser um pouco fraca em argumentos, devido ao seu carisma e personalidade.
sábado, 23 de abril de 2016
sexta-feira, 22 de abril de 2016
terça-feira, 19 de abril de 2016
As aventuras de Babar
Babar, o Rei dos Elefantes é um personagem fictício, protagonista do livro infantil francês L'Histoire de Babar, escrito por Jean de Brunhoff. Com o tempo os livros deram origem a uma série de tv e filmes que fez o personagem ser mais conhecido pelo mundo, além de um maior marketing. Atualmente ele é co-protagonista da série Babar e as Aventuras de Badou.
História
A história de Babar é iniciada quando ele nasce como um simples elefante na floresta até a morte de sua mãe por um caçador fazendo ele fugir para uma cidade onde ele se torna amigo de uma velha senhora humana que o educa fazendo-o andar e se comportar feito um humano e fazendo-o vestir roupas. Depois de um tempo já adulto ele retorna ao seu lar na floresta e salva seus amigos elefantes do caçador de sua mãe assim sendo coroado rei dos elefantes. Posteriormente ele se casa com Celeste e inicia a construção da Cidade dos Elefantes que ele batiza como Celesteville, além de ganhar três fihos Pom, Flora e Alexander. Posteriormente ele se torna rival de Rataxes, rei dos rinocerontes que tenta fazer de tudo para derrubar Babar.
Inspiração
A história é baseada nos contos que Cecile, a esposa de Brunhoff, relatava aos filhos do casal, Laurent e Mathieu. Este relato os agradou de tal forma que contaram a seu pai, cuja ocupação era de artista e pintor.
Publicação
Dessa maneira que ocorreu a Brunhoff escrever um livro ilustrado, somente para uso familiar. Logo, seu irmão, Michel de Brunhoff, e seu cunhado, Lucien Vogel, entusiasmados, publicaram o livro em 1931, pela editora Éditions du Jardin des Modes, com o título de "L'Histoire de Babar le petit éléphant" (A História de Babar, o pequeno elefante). Foi exibido na TV Cultura em 1993 às 18h, volta ao ar no final de 2006 às 9h, atualmente está na Rede Família, de Segunda à Sexta, às 10h30.
Laurent e a obra de seu pai
Jean de Brunhoff publicou seis histórias antes de falecer, em 1937. Seu filho Laurent de Brunhoff, que, como seu pai, era escritor e pintor, continuou a série a partir de 1946, com "Babar et Ce Coquin d'Arthur" e muitos outros. Foi Laurent também que, em1969, começou uma série para a televisão francesa.
História
Depois que sua mãe foi morta por um caçador, Babar chegou em Paris, onde se torna amigo da Velha Senhora. Ele finalmente volta para o reino dos elefantes após a morte do rei, que comeu cogumelos venenosos. Babar é coroado rei, e casa-se com sua prima Celeste, e funda a cidade de Célesteville. O elefante Babar trouxe da França muito da civilização ocidental (entre outros, trajes Ocidentais).
Outros personagens
- Céleste: prima e esposa de Babar, rainha de Celesteville.
- Pom, Flora, Alexander e Isabelle: os quatro filhos de Babar e Celeste. (O filho Alexander é uma homenagem a Alexander Schevtschenko)
- Zéfiro: um dos mais antigos amigos de Babar (um macaco).
- Arthur: um jovem primo de Babar (irmãozinho de Celeste).
- A velha amiga (humana) de Babar: Foi ela quem ensinou-lhe a vida na cidade. Chamada apenas de "Senhora".
- Cornélius: O mais antigo conselheiro de Babar.
- Pompadour: Outro conselheiro de Babar, o mais aristocrático dos dois.
- Trombadour Assessor de Pompadour.
- Poutifour: O jardineiro de Babar.
- Rataxès: Rei dos rinocerontes.
- Basil: Conselheiro de Rataxès
- Victor: o filho de Rataxès.
Críticas
As idéias implícitas nas história, foram muito criticadas por, entre outros, Ariel Dorfman. Dorfman justificava suas críticas dizendo que a história apoiava o colonialismo e proporcionava uma visão totalmente distorcida da história, com Babar representando o indígena, o negro, a ser "civilizado" pela metrópole, e a anciã sendo uma espécie de Rainha da Inglaterra.
quinta-feira, 14 de abril de 2016
Dia Internacional do Café
A origem da data é desconhecida, sendo celebrada em diversos países em diferentes datas, tendo-se estabelecido o dia 14 de abril para a celebração mundial. A data ficou enraizada no mundo ao longo dos anos, contudo, em 2015, a Organização Internacional do Café e os seus 74 Estados membros e 26 associações cafeteiras decidiram celebrar o primeiro Dia Internacional do Café oficial a 1 de outubro de 2015.
O café
O café é uma das bebidas mais consumidas no mundo e a segunda matéria prima mais comercializada em todo o mundo, a seguir ao petróleo.
Em Portugal, o café é conhecido por bica ou cimbalino, de acordo com a região onde pedimos o café.
Se estivermos em Lisboa, o termo tradicional para o expresso é bica, um acrónimo que significa "Beber Isto Com Açúcar". Quando começou a ser comercializado em Lisboa, no café "A Brasileira", o café não agradou aos lisboetas e, por isso, foi criado o slogan, para que as pessoas adicionassem o açúcar ao café. Já no Porto deve pedir um cimbalino, como referência a La Cimbali, a popular marca de máquinas de café.
Os portugueses são dos europeus que consomem menos café. Em média, um português consome 4 quilos de café por ano, o que equivale a 2,2 chávenas por dia.
Benefícios para a saúde
Consumido moderadamente, o café tem uma ação antioxidante, atuando no combate aos radicais livres e diminuindo os riscos de desenvolver doenças cardiovasculares e alguns tipos de cancro. O excesso de café pode causar irritabilidade, ansiedade, inquietação, insónia, dores de cabeça, náuseas e problemas gastro-intestinais, devido à sua acidez.
quarta-feira, 13 de abril de 2016
domingo, 10 de abril de 2016
sábado, 9 de abril de 2016
CICLO DE CONCERTOS
Começa este sábado, dia 9 de Abril o VI Ciclo do Órgão Histórico da Igreja de São Vicente de Fora.
O Patriarcado de Lisboa e a Editora Althum.com têm a honra de convidar V. Exª para o próximo concerto do VI Ciclo de Concertos.
Concerto de órgão na Igreja de São Vicente de Fora,
dia 9 de Abril,
sábado,
às 17h.
Organista Rui Soares
- Tocatas, Variações e Batalhas.
Gostaríamos de contar com a vossa presença e divulgação.
Entrada livre.
Informações e reservas: info@althum.com | 919 745 338
Concerto de órgão na Igreja de São Vicente de Fora,
dia 9 de Abril,
sábado,
às 17h.
Organista Rui Soares
- Tocatas, Variações e Batalhas.
Gostaríamos de contar com a vossa presença e divulgação.
Entrada livre.
Informações e reservas: info@althum.com | 919 745 338
terça-feira, 5 de abril de 2016
Quem não te respeita, não te merece
Campanha "Corta com a Violência: quem não te respeita não te merece", promovida pela APAV - Associação Portuguesa de Apoio à Vítima.
segunda-feira, 4 de abril de 2016
domingo, 3 de abril de 2016
sexta-feira, 1 de abril de 2016
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